domingo, 30 de novembro de 2008

DESDITOSA PÁTRIA QUE TAIS GOVERNANTES TEM!

SOCIALISTAS, MAIS UMA VEZ, NA SENDA DA MENTIRA E DO INCUMPRIMENTO!
José Arruda, presidente da ADFA – Associação dos Deficientes das Forças Armadas, manifesta que o que lhe vai lá por dentro: «É um sentimento de grande frustração, grande indignação e revolta» o facto do PS, mais uma vez não cumprir com a sua palavra, por não terem sido repostos no Orçamento de Estado (OE), benefícios que os deficientes das Forças Armadas perderam em 2005. Ontem, os socialistas chumbaram duas propostas, na votação do OE, que tinham sido apresentadas pelo CDS e que repunham esses mesmos benefícios.O PS prometeu analisá-los no âmbito do OE, depois de estes projectos de lei terem ficado em «stand by» aquando da sua discussão na Assembleia da República, em Julho passado, visando os mesmos o estabelecimento de uma fórmula especial de cálculo para as pensões de reforma das FA, e a comparticipação a 100% dos medicamentos para estes militares.A deputada do PS, Sónia Sanfona, admite a justeza das reivindicações deste militares e afirma que as mesmas tinham o apoio do PS, só que o Sr. Ministro das Finanças não lhes deu acolhimento. E, diz mesmo «às vezes toma-se opções que talvez não sejam as mais justas».O PS que de socialista já só lhe resta o nome, esquecendo tudo e todos, incluindo os estropiados de uma guerra que lhes foi adversa física e psicologicamente, sonega as estes militares direitos inalienáveis; - como se de uma esmola se trate o proporcionar a estes ex-combatentes viver com dignidade.E depois, descaradamente, vem José Sócrates para os meios de comunicação dizer que os portugueses têm um sentido de patriotismo enviesado. Só que o Sr. Primeiro-ministro nem faz a mínima ideia o que foi ter vivido na pele a Guerra Colonial e não se lhe reconhece autoridade moral para discutir patriotismo com esses milhares de homens que por lá andaram e deram o coiro ao manifesto.Este governo não tem dinheiro para nada no que concerne a acções de índole social mas delapida o erário público para salvar da falência os banqueiros, evocando a salvaguarda do interesse público. Estamos entregues aos bichos!

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